Região já conhecida e contatada com os portugueses desde o Século XV, de traços culturais semelhantes em uma população com lingüística variada. Pode-se afirmar que a grande floresta influenciou bastante a cultura de Guiné Central, plantio de bananas, inhame, mandioca, palmeira de óleos. A floresta que antes havia sido um obstáculo, a Guine funcionou como proteção, o comercio estabelecido entre o Sudão, era de escravos, cola e ouro, etc., mas os reinos udaneses jamais a submeteram.
Estes povos, que conheciam distintas formas de organização social de distintos graus de entralização política, deram algumas vezes origem à comunidade tipo cidade-estado que lembravam à Grécia Antiga.
Mas as formas gentílicas de organização pessoal permaneceram. A cultura artesanal era tão forte, que inúmeros especialistas europeus foram levados a procurar as origens e influências explicativas exteriores para a gênese das civilizações guineenses. G.P. Murdock identificou nas comunidades uma influência civilizatória chegada da Oceania. Outro estudioso afirmou que a ascendência do Egito, L. Frobenius foi bíblico, apontou a relação entre a Guiné e o Reino de Salomão.
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